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sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

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domingo, 16 de março de 2014

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terça-feira, 20 de dezembro de 2011

MENSALÃO DE VILA FLOR - RN


O Ministério Público do Rio Grande do Norte deflagrou no início desta segunda-feira, dia 19/12/2011, a Operação Mensalão da Vila, que investiga o pagamento de vantagem ilícita mais popularmente conhecida por mensalão no município de Vila Flor, uma das menores cidades do Estado, situada no Litoral Sul, distante pouco mais de 70 quilômetros da Capital.
A Operação iniciada nas primeiras horas da manhã, capitaneada pela Assessoria Jurídica Judicial da Procuradoria-Geral de Justiça e pelo Grupo de Atuação Especializada de Combate ao Crime Organizado (GAECO) mobilizou 22 Promotores de Justiça, em parceria com a Polícia Militar, e deu cumprimento a 19 mandados de buscas e apreensões, e a nove mandados de prisões preventivas de pessoas supostamente envolvidas em crimes de corrupção e contra a administração pública, devidamente expedidos pelo Desembargador Dilermando Mota.
Após cinco meses de investigação e contando com a efetiva colaboração do vereador Floriano Felinto, o Ministério Público conseguiu descortinar um esquema amplo de pagamento de vantagens indevidas a grande parte dos vereadores do Município de Vila Flor e promessa de vantagens indevidas, tudo isso pela troca de apoio político em detrimento do exercício da atividade parlamentar.
O mensalão vinha sendo pago a maioria dos vereadores de Vila Flor para que eles aprovassem os projetos de interesse do Chefe do Executivo e, entre outras coisas, não exerçam atribuição fiscalizatória aos atos do prefeito. Valor mensal em dinheiro, bem como a distribuição de outros benefícios como o fornecimento de combustível e até mesmo a oferta de empregos na Prefeitura eram benesses patrocinadas com recursos provenientes do erário municipal de Vila Flor.
Com o cumprimento das ordens judiciais foram presos preventivamente após as diligências o prefeito do município de Vila Flor, GRINALDO JOAQUIM DE SOUZA; o ex-secretário municipal de Administração ANTÔNIO IVANALDO DE OLIVEIRA; o secretário de Obras do município JOÃO FELIPE DE OLIVEIRA; o presidente da Câmara Municipal PEDRO FRANCISCO DA SILVA; e os vereadores IRINALDO DA SILVA, RONILDO LUIZ DA SILVA, AILTON PASSOS DE MEDEIROS, VIDALMIR SANTOS BRITO e MAGNO DOUGLAS PONTES DE OLIVEIRA.
Fonte: Assessoria do Ministério Público Estadual:
FONTE: TRIBUNA DO NORTE

sábado, 22 de janeiro de 2011

VILA FLOR "A ETERNA GRAMACIÓ"


VILA FLOR - FOI ELEVADA À CONDIÇÃO DE VILA NOS IDOS DE 1755, PASSANDO A SE CHAMAR VILA FLOR, O MESMO NOME DE UM DISTRITO DE BRAGANÇA, EM PORTUGAL. A DECISÃO FOI TOMADA EM OBEDIÊNCIA ÀS DIRETRIZES ESTABELECIDAS PELA CARTA RÉGIA DE 3 DE MAIO DE 1955, ORDENANDO QUE OS ALDEAMENTOS INDIGINAS FOSSE TRANSFORMADOS EM VILAS E PASSASSEM A TER NOMES DE COMUNAS PORTUGUESAS

HISTÓRIA DE VILA FLOR RN

Era início do século XVI, e um território começou a ser colonizado com a implantação da aldeia de Gramació que constava apenas de uma légua quadrada de terras destinadas a um aldeamento indígena, sob a responsabilidade do padre jesuíta André do Sacramento. No período de 1743 a 1745 foi construída Casa da Câmara e cadeia, importante prédio público, e edificada a histórica igreja de Nossa Senhora do Desterro. Em 1755, a aldeia de Gramació foi elevada à condição de vila, passando a se chamar Vila Flor. O nome foi colocado em homenagem a um distrito de Bragança em Portugal. Nas diretrizes estabelecidas pela Carta Régia de 3 de maio de 1755, estava ordenado que os aldeamentos indígenas que se transformassem em vila passariam a ter nomes de comunas portuguesas. A instalação da nova vila foi feita apenas no ano de 1769 pelo Dr. Miguel Carlos Caldeira Castelo Branco. Nesta época Vila Flor já apresentava um bom nível de desenvolvimento econômico, motivado pela força da agricultura e destacando-se na produção de cana-de-açúcar. Foi no ano de 1858 que ocorreu a expulsão injustificada dos missionários jesuítas e atransferência da sede da localidade para o povoado de Uruá, que foi elevado à categoria de vila, tornando-se em seguida, município de Canguaretama. No ano de 1940 o povoado passou a se chamar Flor, só voltando ao nome primitivo em 31 de dezembro de 1963, através da Lei n° 3.052, desmembrando-se de Canguaretama e tornando-se município do Rio Grande do Norte com seu antigo nome, Vila Flor.
Gentílico: vila-florense
Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Vila Flor, pela lei municipal nº 2, de 16-11-1892. Elevado à categoria de vila com a denominação de Vila-Flor, por carta régia de 1769 e Resolução do Conselho de 11-04-1833. Sede na povoação de Vila-Flor. Pela lei provincial nº 367, de 19-07-1858, transfere a sede da povoação de Vila Flor para a povoação de Aruá com a denominação de Vila Canguaretama. Divisão administrativa referente ao ano de 1911, o distrito de Vila Flor, figura no município de Canguaretama. Em divisão administrativa referente ao ano de 1933. Não figurando o distrito de Vila Flor. Assim permanecendo em divisões territoriais datadas de 31-XII-1936 e 31-XII-1937. Pelo decreto-lei estadual nº 603, de 31-10-1938, é recriado o distrito com a denominação de Vila Flor e anexado ao município de Canguaretama. No quadro fixado para vigorar no período de 1939-1943, o distrito de Vila Flor figura no município de Canguaretama. Pelo decreto-lei estadual nº 44, de 22-04-1940, baixado em comprimento ao decreto-lei Federal nº 2104, de 02-04-1940, o distrito de Vila Flor passou a denominar-se simplesmente Flor. No quadro fixado para vigorar no período de 1944-1948, o distrito já denominado Flor, figura no município de Canguaretama. Pela lei estadual nº 146, de 23-12-1948, o distrito de Flor voltou a denominar-se Vila Flor. Em divisão territorial datada de 1-VII-1950, o distrito de Vila Flor, figura no município de Canguaretama. Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1-VII-1960. Elevado à categoria de município com a denominação de Vila Flor, pela lei estadual nº 3052, de 31-12-1963, desmembrado de Canguaretama. Sede no antigo distrito de Vila Flor. Constituído do distrito sede. Instalado em 01-02-1964. Em divisão territorial datada de 31-XII-1968, o município é constituído do distrito sede. Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2007.
Alterações toponímicas distritais:
Vila Flor para simplesmente Flor alterado, pelo decreto-lei estadual nº 44, de 22-04-1940,
baixado pelo decreto-lei Fedreal nº 44, de 22-04-1940, baixado em comprimento ao decreto-lei
Federal 2104, de 02-04-1940.
Flor para Vila Flor alterado, pela lei estadual nº 146, de 23-12-1948.
FONTE: IBGE

ARQUITETURA BARROCA DO RIO GRANDE DO NORTE -Igreja de Vila Flor e a casa de Câmera e Cadeia-

A POSTAGEM ABAIXO TEM COMO FONTE O BLOG DA PROFESSORA ELIZETE ARANTES


O barroco floresceu no Brasil desde o século XVII, caiu em desuso ao longo dos anos, porém no Nordeste, a tradição barroca teve uma enorme representação até o século XX. No Rio Grande do Norte temos muitos exemplos e em Vila Flor localizada na Região Agreste do Estado, distante 83 quilômetros de Natal, encontramos um conjunto arquitetônico que reúne a Igreja de Vila Flor e a Casa de câmera e cadeia.

A conhecida Igreja de vila Flor é na verdade a histórica Igreja de Nossa Senhora do Desterro, construída pelo frei jesuíta André do Sacramento que foi edificada em 1745. E o município de Vila Flor é a antiga aldeia de Cramació fundada em 1700.



A Casa de Câmera e Cadeia, tombada pelo IPHAN- Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, que é responsável pela preservação do acervo patrimonial, tangível e intangível, do país. Esta construção é um dos poucos edifícios deste gênero do estado do Rio Grande do Norte e a sua construção data de 1743.

Referencias:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Barroco_no_Brasil
http://www.historiadaarte.com.br/barrocobrasileiro.html
Gurgel, Tarcísio. Introdução à cultura do Rio Grande do Norte/Tarcisio Gurgel, Vicente Vitoriano, Deífilo Gurgel. João Pessoa, PB: Editora Grafset,2003.
1ªFotografia (Igreja de Vila Flor): Cristina Melo. Aluna do curso Introdução à fotografia Digital, ministrado pela pesquisadora Elizete Arantes
As demais fotografias são de autoria da pesquisadora Elizete Arantes.

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SOU POLICIAL MILITAR DA RESERVA REMUNERADA DA GLORIOSA E AMADA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, EXERCI A FUNÇÃO DE DELEGADO DE POLÍCIA NAS CIDADES DE APODI, FELIPE GUERRA,ITAÚ, RODOLFO FERNANDES, GOVERNADOR DIX-SEPT ROSADO, SÃO MIGUEL, DR. SEVERIANO, TENENTE ANANIAS E MARCELINO VIEIRA, ALÉM DE TER TRABALHADO NAS CIDADES DE MOSSORÓ, AREIA BRANCA, SERRA DO MEL, CARAÚBAS E PAU DOS FERROS. AMO A DEUS SOBRE TODAS AS COISAS E AMO AMO AO MEU PRÓXIMO COMO AMO A MIM MESMO. SOU TORCEDOR DO BARAÚNAS (MOSSORÓ) E FLUMINENSE(RJ, TENHO A POLÍCIA MILITAR DO MEU ESTADO COMO UMA VERDADEIRA MÃE, TENDO EM VISTA QUE FOI NELA QUE PUDE CRIAR MEUS FILHOS E APRENDER UM MONTÃO DE COISAS BOAS.

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